domingo, 23 de dezembro de 2007

Desafio para 2008...

Pois é amigos, hoje descobri isto que me despertou algum ( MUITO) interesse...
O que me dissem de 160Km ali para os lados de Serpa dia 12 de Abril?
A mim diz-me que 160Km é um numero LINDO, já sei que ninguem vai responder, mas eu não me importo de insistir, eu vou, quem é que alinha comigo?
PS. quer dizer, eu sei que alguns não vão responder, mas fico à espera de respostas do Sandro, Luis, MAX (desculpa Morgado), Miguel, Marco, e tu Paulo ( Algarve ), não alinhas?

Por enquanto os dados que existem são estes:
http://www.srp160.com/
Promoção do evento no forumbtt:
http://www.forumbtt.net/index.php/topic,29951.0.html

Eu quero ir, e não digam que não têm tempo para treinar... é só para o ano que vem...

segunda-feira, 3 de dezembro de 2007

Natal...

A todos os meus amigos e familiares, informo:
Já me encontro disponível para aceitar os presentes de Natal de 2007, evitem correrias de ultima hora e filas, aqui à porta para fazerem a entrega...
Aceito dinheiro e cheques, passagens aéreas, relógios, perfumes, roupas de marca, telemóveis topo de gama, e material a ser utilizado na prática do BTT, não se esqueçam que a qualidade terá que ser a melhor...
Obrigado, e bom Natal para todos vós...

Um abraço,
Demonspeed

terça-feira, 20 de novembro de 2007

Volta do dia 18-11-2007

Um grupo grande para variar!!!

Participantes: Duarte, Jorge, Blito, João Luís, Eduardo, Miguel, Paulo e sobrinho!?!?!
Volta: Setúbal, Cobra, Moinhos, Cai de Costas, !?!?!, Comenda, Setúbal
Distância: 40Km

Volta do dia 11-10-2007

Um pouco de estrada para uma volta mais rápida!
Participantes: Duarte, João Luís
Volta: Setúbal, Cobra, Palmela, Brejos do Assa, Setúbal
Distância: 26 km

Volta do dia 10-11-2007

Volta do costume.

Participantes: Duarte, João Luís
Volta: Setúbal, Cobra, Moinhos, Cai de Costas (não subimos), Comenda, Setúbal
Distância: 32km

Volta do dia 01-11-2007

quinta-feira, 15 de novembro de 2007

Volta do dia 16-09-2007

Participantes: Duarte, Jorge, Blito e Miguel
Volta: não me lembro, porra para o alemão, como é que ele se chama mesmo!?!?! Al Zaimer!!! Alemão ou árabe?







segunda-feira, 5 de novembro de 2007

Caminhos de Santiago - Camino Primitivo

Camino Primitivo

OPERAÇÃO CAMINO PRIMITIVO EM CURSO ÀS 4:35. MISSÃO RESGATE XOCO FRITO CONCLUÍDA! CORSA A CAMINHO DAS TORRES!
Foi com este “sms” que no dia 10 de Agosto parti para a grande Cruzada. É uma mensagem digna de um grande filme de espiões, com um enredo especial e personagens a condizer. Foram, também, estas as características desta aventura – Viagem fantástica e um grupo de aventureiros fabuloso.
461Km marcava o meu sigma no final do percurso, foram 7 dias a fio a conviver com a Bike, em percursos do mais lindo e duro que se possa imaginar, pelo menos para mim. É impossível descrever, na totalidade, a beleza das paisagens que contemplámos, assim como é difícil explicar a dureza do percurso. Mas, vou tentar em poucas palavras deixar o bichinho, ou talvez não, para aqueles que alguma vez vierem a pensar entrar numa aventura destas.
Decifrando a mensagem, o amigo “Ti Paulo”, responsável pela minha presença nesta aventura, saiu de madrugada do Algarve, apanhou a minha Bike em Setúbal e veio tomar o pequeno-almoço em Torres Novas onde eu estava à sua espera.
Os dois partimos no seu Corsa até Mangualde onde nos aguardavam umas belas “entremeadas” na casa dos pais do Joaquim, um dos companheiros do percurso.
Enquanto estas se preparavam para nos presentearem com o seu sabor, o pessoal aproveitou para rever a logística e preparar as Bikes. Estava a chegar o transporte que nos levaria ao início da nossa Aventura – Oviedo.
De barriguinha bem cheia, que a viagem ia ser longa, lá enchemos a carrinha de um familiar do João, outro aventureiro, para iniciarmos a viagem.
O Miguel e a esposa foram os nossos anfitriões, pois disponibilizaram-se para nos ir levar a Oviedo (563Km) e nos ir buscar ao cabo de Fisterra (fim de percurso). Se pensarmos bem, nem o João Garcia, habitué nestas andanças de aventuras e do “Diabo-a-Sete”, tem uma logística tão bem estruturada.
Estava na hora de seguir, e o pessoal já estava muito atrasado.
Para iniciarmos o percurso no dia seguinte tínhamos que estar em Oviedo até às 7 da tarde, 8 espanholas, para recebermos a credencial que nos permite fazer de forma “oficial” todo o percurso.
Esta credencial com os carimbos dos locais de passagem vai permitir receber um diploma, com o nosso nome em Latim, a comprovar o nosso feito.
Chegados a Oviedo (por volta das 10 da noite), depois de algumas peripécias com o nosso meio de transporte, estava na hora de procurar a tão desejada caminha para o merecido descanso. E…foi difícil, mas lá conseguimos.

Primeiro dia

Depois de encontrarmos o ponto inicial do percurso e atravessarmos Oviedo, tipo aqueles estrangeiros que o pessoal vê passar por cá na altura do verão, e que comentamos “este pessoal é passado”, seguindo as vieiras no chão que são os marcos de todo o caminho, entrámos em percurso BTT, muito interessante, com altos e baixos que permitiram ver a cidade a ficar para trás.
O nosso primeiro destino foi Grado a sensivelmente 23km. Este percurso foi muito interessante, para além da paisagem, presenteou-nos com alguns km de single track
muito interessantes que permitiram experimentar a agilidade das Bikes com o acréscimo de peso que transportávamos. Pois, o pessoal teve que transportar as cenas para “sobreviver” ao longo dos 7 dias de pedalada. Mudas de roupa, saco cama, cenas relativas à higiene pessoal, etc. Penso que levava mais ou menos 8kg nas traseiras da bike, para não falar do que ia às costas. Pessoalmente deixava o saco das costas para a comida, água e impermeável. Mas havia pessoal que levou mais kg e às costas.
Após o almoço, no LIDL de Grado, iniciamos um percurso que deixou o pessoal de rastos. Um subida de cortar a respiração regada por mais ou menos 36 grauzinhos de temperatura e uma


humidade fora do vulgar.
A primeira paragem para dormir foi em Salas, num albergue 5estrelas, difícil de encontrar. Após um merecido banho partimos em busca da paparoca na companhia de uma senhora Italiana de mais ou menos 50 anos que andava a fazer o Camino, a pé e sozinha.

Segundo dia
O dia amanheceu chuvoso e frio, pouco apetitoso para iniciar a segunda etapa.
Mas, o que tem que ser tem muita força e lá partimos.
Inicialmente assustei-me um pouco, pois, na primeira subida do dia as pernas mostraram-se um pouco cansadas e vi o resto do pessoal afastar-se por alguns momentos. Aqui, para além da força e forma física, a parte psicológica é determinante para não se ir abaixo.

O percurso era de extrema dureza, um verdadeiro túnel de árvores, com piso inclinado, de lama e erva, em que a pedalada se sente pesada e o avanço é pouco significativo. Para se perceber, fomos acompanhados de perto, por alguns km, por um peregrino que andava a fazer os caminhos a pé de mochila às costas. Quando nos distraímos lá estava ele a chegar.
Subimos mais ou menos 450m em 5km.
Este segundo dia caracterizou-se como um percurso de “merda”, pois esta foi sentida em muitos km pelas Bikes e também por nós, quando a velocidade aumentava e a falta de para lamas fazia chegar esta substância a zonas menos desejadas. O público foi, neste dia, essencialmente Bovino e na nossa passagem não se faziam rogar. É que andávamos a invadir o seu espaço.
O almoço foi em Tineo.
- Sai um “bocadilho de Rambom “ que a fome já aperta.
A seguir ao almoço o João quis testar as leis da física, as suas leis e as da sua Bike. Numa descida acentuada e com ondulações “desequilibrou-se” a 60km hora e o que lhe valeu foi o chão lá estar para o amparar. Mas a sorte esteve do seu lado. Azar foi ter estragado os calções.

O caminho continuou e a paisagem caracterizava-se por uma ruralidade a que já não estamos habituados.
Muita vaca, muita “merda” das mesmas pelo chão, muita gente de bota de borracha, mas sempre com um sorriso e com um “bom camino” para dar.
Pola de Allande foi onde pernoitamos. Um albergue 5*, mas já cheio. Uma sala, talvez com 80m2, cheia de beliches e de pessoal lá deitado. É chegar, procurar um espaço e reservar, ou então, o chão, se houver, é um destino para o descanso.
Nesta noite o jantar também foi cheio de peripécias pois, não encontrávamos sítio para comer. Mas, como o Santo nos acompanhou, lá conseguimos jantar. Tivemos como companhia um Francês que fazia o percurso sozinho, por estrada.
Como não fui à tropa nunca tive a experiência de dormir ao pé de tanta gente, num mesmo espaço e a primeira experiência não foi muito agradável. Tive o azar do meu vizinho de cima (as camas eram beliches) ser um gordo, com uns 120 ou 130kg, que quando se mexia abanava o beliche todo, além de ressonar que nem um porco. Enfim, só acontece a quem vai à tropa ou a quem faz os Caminhos de Santiago.

Terceiro dia
Este dia foi duro. Subimos a 1146m – Puerto del Palo, descemos a sensivelmente 170m, para subirmos novamente a 1030m em Puerto del Acebo.

Neste dia o percurso foi praticamente feito por estrada, pois os caminhos eram intransitáveis, mesmo para quem ia a pé. E era necessário avançar, fazer kms, para conseguirmos chegar ao destino no dia programado. Nesta etapa fizemos mais ou menos 70km, muitos em “alta montanha”, a subir e a descer, em altimetrias a que não estamos propriamente habituados.
O meu corpo sentiu-se, provavelmente não me alimentei ou hidratei o suficiente e já perto do final da etapa, no cimo da serra, senti-me mal, estava a ver que me dava um treco. Valeu a pronta ajuda do pessoal, uma barrita de açúcar do João para melhorar e seguir viagem.
Enquanto estávamos a recuperar energias num cafezito no topo da montanha, fomos informados pelo individuo da Protecção Civil da zona de que o albergue da cidade (Fonsagrada) onde íamos dormir estava cheio. No entanto, como simpatizou com o pessoal ofereceu-nos estadia no Pavilhão Municipal da terra.

Quando chegamos estava a haver jogo. O pessoal entrou, com as Bikes, pois sem elas ali não somos nada, e instalou-se nas bancadas, com os espanhóis a pensarem “estes serão adeptos de quem!?”.
Banho nos balneários e jantarada.
Nunca tinha dormido numa suite tão espaçosa e com um pé direito tão alto.

Quarto dia

Ui o quarto dia. Se soubéssemos não tínhamos arredado pé da suite com o grande pé direito!
100km neste dia. As condições atmosféricas não ajudaram nada e o frio e a chuva decidiram aparecer novamente.
Não vale a pena estar novamente a descrever o percurso ou a sua dureza. Vale a pena registar que andámos por toda a cidade de Lugo, tais estrangeiros malucos, à procura de pastilhas para a Bike do João, que numa parte do percurso me piquei nas ortigas e que o João teve de se controlar bué para não entrar em vias de facto com a pseudo-mecânica de uma loja que lhe ia estragando os travões e comprometido o resto do percurso.
E dormir!? Nada!
O Paulo Quitério foi informado de que o albergue de Lugo estava cheio e que uns 25km mais à frente havia uma escola inactiva, onde provavelmente o pessoal podia pernoitar.
O final deste percurso foi psicologicamente difícil, pois pedalava-se já por instinto e o sítio para descansar as pernas não havia meio de aparecer. Começou a chover novamente e o cansaço já dava mostras de estar também ele cansado.
-Chegámos! Ouviu-se.
- Deve ser ali! (vejam a imagem)

Para nos receber estava um casal de peregrinos, ela Italiana ele Espanhol, andavam a fazer o percurso a pé e tal como nós indicaram-lhe a escola para dormir.
E comer!?
Pois, e comer!?
É que estávamos no meio do nada. Aquele sítio era uma estrada com algumas casas (poucas) plantadas. Não se passava nada. Também já era tarde.
Fomos informados pelo casal que o único sítio para comer era uma espécie de mercearia (ver foto) mais abaixo.
100km depois e o jantar era numa mercearia!
Depois de tomado uma espécie de banho, espécie porque não havia chuveiro, só lava mãos, preparamos a mesa para o banquete. O meu foi, uma lata de atum, salsichas, pão e fruta. O dos outros não foi muito diferente.
Depois de lançadas umas palavras para se discutir a volta do dia era chegada a hora de preparar as tarimbas. O Joaquim teve sorte, achou um a esteira deixada por alguém que deve ter pensado “coitados deixo aqui esta esteira”. O João afiambrou-se logo a uma tábua que estava a um canto da escola. O Paulo Quitério, habitué nestas andanças, tinha uma esteira dele. O Paulo ficou-se pelo chão e eu tive a sorte de encontrar um bocado de papelão.

Para adormecer o pessoal costuma contar carneiros. Nesta noite, o único pensamento que me vinha à ideia era o SPA 4*, no Algarve, onde tinha estado à duas semanas atrás de férias. A vida é mesmo feita de extremos!

Quinto dia
Após um merecido descanso, em cima de um verdadeiro Pikolin, iniciámos viagem para a etapa pré-Santiago.

No final desta etapa iríamos ficar apenas a sensivelmente 10km de Santiago Compostela.
Esta etapa marcava também a entrada no “Caminho Francês”. Nós estávamos a fazer o “Caminho Primitivo”, pelos vistos o mais complicado. Segundo o Paulo e o Paulo Quitério este percurso (Caminho Francês) seria uma auto-estrada quando comparado com o que tínhamos feito até agora.
E tinham razão, o percurso mudou de aspecto, tornou-se mais “fácil” em termos de piso, no entanto a comparação com auto-estrada dizia respeito, também, aos peregrinos. Parecia o acesso a Lisboa no final de Domingo. Gente, resmas de Gente. A pé de bicicleta, a cavalo, todos com o mesmo destino.
Aqui a moral sobe e o pessoal começa a sentir-se “herói”. Atravessámos a parte mais difícil, e é como se estivéssemos a chegar ao conforto de casa – a etapa final.
Este percurso é muito rápido, kms de estradão, com subidas e descidas.
Finalmente a chegada ao albergue de Monte Gozo.

Este albergue foi construído de propósito para albergar os peregrinos aquando da visita do Papa João Paulo II a Santiago. É um verdadeiro mundo. Pode alojar até 800 pessoas. Restaurantes, bares, lavandaria, supermercado, discoteca, etc. Gente de todas as partes do mundo e todos com o mesmo objectivo.
Água quente, banho e cama com colchão, deformado ou não mas era um colchão, na verdadeira acepção da palavra. A noite anterior tinha sido um Pikolin, mas, de papelão.

Sexto dia – Santiago

O pessoal acordou e levantou-se com a pica toda – Santiago à vista!
Faltava pouco para atingir o primeiro objectivo.
Fizemo-nos à estrada e logo avistámos a cidade.

Um mar de gente desfrutava a sua beleza. Depois de um pequeno reconhecimento do terreno e de algumas fotos para a posteridade fomos à procura da “Casa” do peregrino onde recebemos o dito certificado, com o nosso nome em Latim, a comprovar o feito. Foi um momento simbólico. Estavam cumpridos 365 Km.
Após o almoço e uma visita pela zona, Catedral incluída, onde se compraram alguns “Souvenires”, partimos em direcção a Negreira, onde iríamos pernoitar.


O albergue de Negreira, muito bonito, estava a abarrotar. Tinha 30 camas mas deviam lá estar umas 70 a 80 pessoas.
Depois do jantar, na cidade da zona, o pessoal aprontou-se a ir para o albergue no sentido de arranjar um espaço, ainda que no chão, mas debaixo de tecto, para poder descansar. E…conseguimos, debaixo da ponte, ou melhor, debaixo da escada de acesso ao primeiro piso. Juntámos uns colchões que lá estavam, daqueles de Educação Física, e montámos um verdadeiro “estáminé“.

Fotografaram-nos, filmaram-nos, devido à originalidade do nosso abrigo. Sentimo-nos como uma espécie de Mona Lisa no Louvre. Vá-se lá saber porquê.

Sétimo e último dia – Fisterra
Um percurso duro mas espectacular, pela paisagem, pelo terreno e também pelo facto de se avistar o mar.



Estávamos a chegar ao fim, o que depois de tantos dias era um consolo.
A Chegada a Cee foi muito dura, uma descida muito acentuada em piso de pedra pura, digna de uma verdadeira prova de DownWill.

No entanto, o cenário à chegada estava espectacular, uma linda baía e uma bela praia, lembra a Arrábida, era o cheiro de casa.
A pedalada continuou, ainda faltavam alguns km para o fim. Após mais algumas subidas, nada a que já não estivéssemos habituados, eis que aparece o Farol de Finisterre, o “Fin del Mundo”.
461km depois chegávamos ao fim.
A aventura terminou, mas fica para a história, pelos motivos inicialmente descritos.
Finalizámos com um belo petisco – uma vieira – como é tradição, regada com umas merecidas bejecas.
O Camino estava feito, o dever estava cumprido!

Mais fotos em :

quinta-feira, 6 de setembro de 2007

Podem treinar aqui...

Para os que não têm tempo para treinar, e estão em baixo de forma, aqui fica uma solução para não perderem o jeito...
As posições para subir e descer são iguais...

http://www.miniclip.com/games/mountain-bike/en/


Divirtam-se, é bem giro...

sábado, 25 de agosto de 2007

Passeio da CerciGrândola...


O ano passado eramos 12, e que diga aqui quem é que não gostou, seja do passeio de BTT, do passeio pedestre, do convivio, do fabuloso almoço...
E mais importante que isso tudo, estamos a ajudar quem mais precisa, e nós felizmente podemos ajudar, não custa nada, é mais um passeio, que até é barato mas que faz muito para que realmente precisa.
Espero poder contar com vocês...

quarta-feira, 18 de julho de 2007

Hoje o Compadre não se baldou...

É verdade, hoje o Compadre apareceu, com pouca vontade e atrasado, mas apareceu.
A volta foi um pouco soft, tal como o Compadre tinha pedido no dia anterior, mas mesmo assim deu para suar um pouco. Começou com uma passagem ali pela subida da antiga Cubata, pelo "catrão" para servir de aquecimento, mas o Compadre não se deu muito bem hoje com o aquecimento, visto ter feito a volta toda cheio de dores.
Mas foi fixe, 36 Kms feitos com algumas subidas e umas descidas um pouco técnicas.Aqui o Compadre numa dessas descidas, apesar de não dar nunca para perceber nas fotos a inclinação do terreno.
E aqui ando eu a passear:


sexta-feira, 13 de julho de 2007

Volta do dia 30/06/2007

No dia 30/06/2007 fomos eu e o Compadre Jorge na voltinha Domingueira.
Fizémos +/- 41km. O Compadre Jorge subiu o 'Cai de Costas' pela primeira vez desde que tem os pedais de encaixe.

Fica a fotoreportagem:


E um pequeno vídeo:


Fotos e vídeo pelo Compadre Jorge.

quarta-feira, 11 de julho de 2007

Fórum Maníacos do Pedal

Pessoal estou a criar um fórum para os Maníacos.
No lado direito está um link para o fórum.
Isto ainda está em fase de teste mas registem-se para ver como isto se comporta.
Temos que criar secções para organizar isto um pouco.

Fórum dos Maníacos do Pedal

Aceitam-se sugestões!

domingo, 8 de julho de 2007

Volta Ridley... 08/07/2007

Hoje à chamada das 8 horas apareceram 2 resistentes. O Miguel que não andava há 3 semanas, e eu que tinha chegado ontem de férias e sentia-me um pouco cansado...

A volta, essa foi mais uma voltinha de Domingo, mas daquelas bem puxadas.
De referir pela negativa o trabalho que tem sido feito por parte dos " tractores " na nossa serra que apesar de ser um trabalho necessário, nos estragas as nossas subidas tipo parede que nós tanto gostamos de fazer e que agora com tanta terra solta é quase impossivel de se subir, enfim vamos esperar que com o passar do tempo tudo volte ao normal.
Vamos ver tambem se para a semana somos mais, mas isto está dificil, a malta quando é Inverno é porque chove e quando chega o Verão é porque está calor...
Ficam algumas fotos que tirei ao Miguel, agora diz-me lá ó Jorge... as fotos foram tiradas com um telemóvel, quem é o verdadeiro fotógrafo?????
Aqui ficam:

Aqui em grande estilo:

PS. Nem de propósito, a nossa volta teve este titulo, e hoje o vencedor da etapa do tour foi Robbie McEwen (Predictor-Lotto), tambem corre na mesma marca, Ridley...

quinta-feira, 28 de junho de 2007

Voltinha de 5ª Feira ( 28/06/2007)

Hoje o tempo era pouco, a partida era às 8h e a chegada tinha que ser por volta das 11h, o que nos dava 3h de BTT, e como pouco é melhor que nada, lá fomos nós, eu e o Compadre Jorge, por essa serra fora...
O caminho já ia todo pensado por mim, para aproveitar o melhor possivel o tempo que tinhamos, e sem fugir à volta que estava estipulada, lá fizemos umas subidas, uns caminhos novos, umas descidas e claro, o belo do single track...



Agora, há uma coisa que me anda a intrigar, neste mesmo blog, já houve alguem que escreveu, que o BTT era puro prazer, para andar aos fins de semana com os amigos, e bla bla bla, e agora só esta semana já fez 100Km, já andou 3 vezes, já foi um dia andar sozinho??????

E andam ai outros a treinar em casa... mas esses ficam para depois...
Agora a sério meus amigos, treinem como quiserem ou puderem, os dias que quiserem, seja para competição ou por puro prazer, mas treinem, e é com muita alegria minha que vi o Compadre Duarte a fazer as subidas que há uns tempos atrás eram "paredes" para ele, e o Compadre Jorge hoje, que apesar de ter apertado um pouco com ele, aguentou-se bem o caminho todo, e já se nota progressos...
Eu sei que se calhar tenho uma maneira diferente de vocês de encarar o BTT, gosto de passear com os amigos, gosto de brincar, mas gosto de me sentir em forma, não para mostrar a ninguém, mas para mim mesmo, agora meus amigos, eu não acredito se formos uns quantos fazer uma volta e se houver um sempre a pé a fazer as subidas, e se esse mesmo treinar e daqui a uns tempos conseguir subir como os outros, eu não me acredito que não tenha orgulho no treino que fez.
E isso meus amigos foi o que me aconteceu, a primeira fez que fui com vocês, fiz as subidas todas a pé, mas prometi a mim mesmo que não ia continuar assim por muito tempo.



Agora este gajo...

... já viram? ele não rola, ele voa... vejam só a sombra...

De referir que fizemos 37Km, com muito, muito mato...

terça-feira, 26 de junho de 2007

Volta do dia 24/06/2007

Nesta volta estiveram presentes os compadres Blito, Jorge e Duarte.
Tivemos contacto pela primeira vez com a nova montada do compadre Blito: a Ridley Tiger!!!

Compadres Blito e Duarte:


A Ridley Tiger:


Ao pormenor:


Compadre Jorge o fotógrafo de serviço com cara de mau:


A Tiger e o seu montador:


Nos trilhos:










Grande plano:

domingo, 10 de junho de 2007

Mato, mato, mato...

Hoje a volta era mesmo para matar saudades do mato, foi curta, 40,61 Km, mas dura o suficiente.

As subidas não faltaram, os single tracks, a boa companhia ( o Marco e o Sandro ), e até a chuva marcou presença nesta nossa volta de fim de semana.
Ficam algumas fotos para o album:

O Marco em grande estilo:










































Eu, ao meu estilo:















O Compadre Sandro, todo contente a passear:














Para a semana há mais...

segunda-feira, 28 de maio de 2007

Alvalade - Porto Côvo - Alvalade

E chegou o grande dia, depois de muito treino nas semanas anteriores ( desde segunda feira dia 21 a dia 24 fiz 215 Kms ), e muitas horas passadas no ginásio pelo resto do pessoal, chegou o dia de irmos fazer os 120 Km no raid de Alvalade.
Os participantes dos Maniacos, eram os mesmos de sempre, este ano com a estreia do Max nestas andanças. De salientar que o Max começou no BTT connosco há poucos meses atrás e no dia que começou mal sabia pedalar, tendo logo dado um valente espalho, deviam ter visto ontem este mesmo Max a pedalar nos ultimos 60 Kms... eu não achei lá muita piada que me vez suar bastante...

À chegada esta era a mesa do pequeno almoço:

O passeio, esse foi 5*, tudo, mas tudo espectacular, o trajecto, as marcações ( desta vez nem nos perdemos), os abastecimentos, o apoio que as pessoas nos deram toda a prova cada vez que por elas passavamos, tudo muito bom.

Era a primeira vez que iamos fazer tantos Kms numa prova, mas pode-se dizer que não é assim tão dificil, a maior parte dos Kms são a rolar, ou a subir com pouca inclinação, isto claro, tirando a Serra do Cercal, que fiquei a 5 mts de a subir toda, e à vinda para cá, julgo ser a mesma Serra, mas com menos inclinação, mas a apertar mais com as nossas perninhas e depois quando se tem o Max a "Bombar" o caminho todo...

A subidinha do Cercal:

O azar, claro, tinha que bater à nossa porta, e desta vez calhou ao Compadre Sandro, que não satisfeito de ter partido a corrente à subida na rampa de Porto Côvo ( prontamente assistido por um amigo dele ), ainda a teve que partir novamente, e desta vez bem no meio do nada, e nós sem nada para o ajudar, nem um elo a malta leva. Lá teve ele que ir para trás até à ultima saida de estrada













e a malta fazer-se ao caminho que ainda faltavam uns Kms















apesar de tudo o Sandro ainda teve sorte, e daqui vai uma palavra de obrigado à malta dos " fura- trilhos", que se prestaram a ajudar o Sandro, para que dessa forma ele pudesse terminar a prova.
Enfim, faltaram os nossos belos furos, eu não furo desde Alcacer ( maratona 100Km Outubro ), de resto resta-me dizer que consegui completar os 120 Kms em 5h46m44s.

Aqui ficam mais umas fotos:

Em Porto Côvo a fome já era muita














na sonega ( julgo ser esse o nome da terra ), ai então as sandes eram um banquete













estranho, estranho, era isto, que ainda hoje não percebi o que era















Foi bom, para o ano há mais...